Parque Temático Ambiental
MÃE D’ÁGUA
Propriedade:
Fazenda Mãe D’Água
Endereço:
Fazenda da Cruz, Santana de Japuíba, 2º distrito de Cachoeiras de Macacu, RJ
Proprietário:
José Carlos Pires Coutinho
Inscrição Estadual:
72.182.944
INSS:
500237517584
ITR nº:
NIRF 3195577-0
Quando os olhos do meu coração enxergaram e sentiram com profundidade a beleza e o cheiro da natureza viva ao meu redor, só consegui pensar em colocar em ação a realização de um sonho. Sonho que naquele êxtase provocado pela natureza deslumbrante, maravilhosa, efervescente, caótica com a força e a energia próprias de uma criação DIVINA se transformou num IDEAL.
Com amor, seriedade e dedicação estamos realizando um trabalho para a posteridade, para o amanhã. Amanhã para os de hoje e para aqueles que virão, que terão a oportunidade de aqui na Mãe D’Água encontrarem a paz, a contemplação, a plenitude da vida natural em toda a sua exuberância, colher os frutos, beber da água pura e límpida das nascentes, contemplar a flora deslumbrante, os animais e os pássaros com seus maravilhosos cantares, enfim estar em contato com a natureza e Deus.
O sonho e o ideal se transformam em realidade.
O Parque Temático Ambiental Mãe D’Água com seus mais de 1.900.000 m² quase que inteiramente preservados em mais de 80% de Mata Atlântica com belezas naturais indescritíveis, com suas mais de 50 nascentes de águas puras e límpidas, sua fauna riquíssima, sua flora maravilhosa, suas cachoeiras belíssimas, seus córregos de águas cristalinas é seguramente uma Dádiva de Deus.
Com uma localização privilegiada as margens da RJ 116 em Japuíba, Cachoeiras de Macacu em zona urbana a menos de uma hora do Rio de Janeiro e dos municípios do Grande Rio com sua população de mais de doze milhões de pessoas certamente será pelas características, fator excepcional de lazer e principalmente de valorização do meio ambiente e preservação das riquezas naturais aqui existentes assim como, uma exemplar amostra do que o desenvolvimento sustentável pode e deve ser feito pelo nosso País no momento crucial porque passa a nossa civilização com a degradação das riquezas naturais de nosso Planeta.
Para a região sócio-econômica e particularmente para Cachoeiras de Macacu e seus habitantes temos certeza que será um empreendimento que gerará inúmeras oportunidades de desenvolvimento com a geração de grandes investimentos paralelos que certamente oferecerão inúmeras oportunidades de negócios e emprego.
São mais de dez anos de trabalho para transformar a festa da Natureza para a satisfação, alegria, conhecimento e amor de todos os que aqui vierem a desfrutar.
Temos certeza que a alegria dos pássaros e aves com seus cantos e encantos, da flora exuberante linda com suas flores e frutos, da fauna diversificada e maravilhosa, as águas límpidas dos lagos e nascentes farão por si só o encantamento de todos os que tiverem a dádiva de virem a conhecer.
Com o trabalho profícuo de eminentes profissionais como o Engenheiro Florestal, Pedro Barbosa; o Biólogo, Ricardo Harduim e o Geólogo, Fábio Teixeira que com seus conhecimentos, estudos, dedicação e amor tornaram possível transformar o sonho em realidade.
CRIAÇÃO DO PARQUE TEMÁTICO AMBIENTAL MÃE D´ÁGUA
Os critérios e normas para a instituição, implantação e gestão do Parque Temático Ambiental Mãe D´água.
Considerando:
I – O uso sustentável do meio ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis, mantendo a biodiversidade e outros atributos ecológicos de forma socialmente justa e economicamente viável;
II – A preservação com métodos e procedimentos para a proteção a longo prazo da biota, habitats, nichos e ecossistemas, bem como a manutenção dos processos ecológicos;
III – O uso dos atributos naturais dos ecossistemas livres;
IV – O manejo da natureza, a preservação, a utilização sustentável, a restauração, a recuperação do ambiente natural em bases sustentáveis mantendo seu potencial de atender as necessidades e aspirações das gerações atual e futuras garantindo a sobrevivência dos seres vivos em geral;
V – Os procedimentos de toda ordem que visem assegurar a diversidade biológica dos ecossistemas;
VI – O sistema de exploração comercial da flora de modo sustentável e renovável;
VII – A recuperação dos sistemas degradados até atingira mínima condição de sistemas silvestres ou o mais próximo possível;
VIII – A gestão sócio-ambiental para a manutenção e o avigoramento dos córregos, lagos, nascentes, bem como a revitalização das nascentes em processo de diminuição d´água;
IX – A proteção das paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica;
X – A proteção às características relevantes a natureza;
XI – A proteção da fauna silvestre promovendo o enriquecimento florestal para integração da fauna e flora;
XII – A promoção da utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento;
XIII – A promoção do incentivo às atividades de pesquisa estudo e monitoramento florestal;
XIV – Promoção da educação ambiental da recreação e contato direto com a natureza, bem como atividades de turismo ecológico;
XV – Promoção da integração com as populações circunvizinhas integrando-se aos princípios de valoração dos ecossistemas;
XVI – Promoção do inventário faunístico e florístico;
XVII – A promoção da visitação pública;
XVIII – A exploração dos componentes ecossistêmicos naturais e em manejo sustentável, respeitando o plano adotado em que a adoção ou a comercialização de espécies da flora, nascentes, paisagens naturais, etc. se darão conforme regimento próprio cujos princípios serão devidamente arquivados passando a fazer parte da planta topográfica com o devido georreferenciamento descrição.
Autor:
José Carlos Pires Coutinho
(Presidente Grupo Carta Fabril)
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
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