quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Parque Temático Ambiental - MÃE D´ÁGUA

Parque Temático Ambiental

MÃE D’ÁGUA


Propriedade:
Fazenda Mãe D’Água

Endereço:
Fazenda da Cruz, Santana de Japuíba, 2º distrito de Cachoeiras de Macacu, RJ
Proprietário:
José Carlos Pires Coutinho

Inscrição Estadual:
72.182.944

INSS:
500237517584
ITR nº:
NIRF 3195577-0



Quando os olhos do meu coração enxergaram e sentiram com profundidade a beleza e o cheiro da natureza viva ao meu redor, só consegui pensar em colocar em ação a realização de um sonho. Sonho que naquele êxtase provocado pela natureza deslumbrante, maravilhosa, efervescente, caótica com a força e a energia próprias de uma criação DIVINA se transformou num IDEAL.
Com amor, seriedade e dedicação estamos realizando um trabalho para a posteridade, para o amanhã. Amanhã para os de hoje e para aqueles que virão, que terão a oportunidade de aqui na Mãe D’Água encontrarem a paz, a contemplação, a plenitude da vida natural em toda a sua exuberância, colher os frutos, beber da água pura e límpida das nascentes, contemplar a flora deslumbrante, os animais e os pássaros com seus maravilhosos cantares, enfim estar em contato com a natureza e Deus.
O sonho e o ideal se transformam em realidade.
O Parque Temático Ambiental Mãe D’Água com seus mais de 1.900.000 m² quase que inteiramente preservados em mais de 80% de Mata Atlântica com belezas naturais indescritíveis, com suas mais de 50 nascentes de águas puras e límpidas, sua fauna riquíssima, sua flora maravilhosa, suas cachoeiras belíssimas, seus córregos de águas cristalinas é seguramente uma Dádiva de Deus.
Com uma localização privilegiada as margens da RJ 116 em Japuíba, Cachoeiras de Macacu em zona urbana a menos de uma hora do Rio de Janeiro e dos municípios do Grande Rio com sua população de mais de doze milhões de pessoas certamente será pelas características, fator excepcional de lazer e principalmente de valorização do meio ambiente e preservação das riquezas naturais aqui existentes assim como, uma exemplar amostra do que o desenvolvimento sustentável pode e deve ser feito pelo nosso País no momento crucial porque passa a nossa civilização com a degradação das riquezas naturais de nosso Planeta.
Para a região sócio-econômica e particularmente para Cachoeiras de Macacu e seus habitantes temos certeza que será um empreendimento que gerará inúmeras oportunidades de desenvolvimento com a geração de grandes investimentos paralelos que certamente oferecerão inúmeras oportunidades de negócios e emprego.
São mais de dez anos de trabalho para transformar a festa da Natureza para a satisfação, alegria, conhecimento e amor de todos os que aqui vierem a desfrutar.
Temos certeza que a alegria dos pássaros e aves com seus cantos e encantos, da flora exuberante linda com suas flores e frutos, da fauna diversificada e maravilhosa, as águas límpidas dos lagos e nascentes farão por si só o encantamento de todos os que tiverem a dádiva de virem a conhecer.
Com o trabalho profícuo de eminentes profissionais como o Engenheiro Florestal, Pedro Barbosa; o Biólogo, Ricardo Harduim e o Geólogo, Fábio Teixeira que com seus conhecimentos, estudos, dedicação e amor tornaram possível transformar o sonho em realidade.




CRIAÇÃO DO PARQUE TEMÁTICO AMBIENTAL MÃE D´ÁGUA



Os critérios e normas para a instituição, implantação e gestão do Parque Temático Ambiental Mãe D´água.


Considerando:

I – O uso sustentável do meio ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis, mantendo a biodiversidade e outros atributos ecológicos de forma socialmente justa e economicamente viável;

II – A preservação com métodos e procedimentos para a proteção a longo prazo da biota, habitats, nichos e ecossistemas, bem como a manutenção dos processos ecológicos;

III – O uso dos atributos naturais dos ecossistemas livres;

IV – O manejo da natureza, a preservação, a utilização sustentável, a restauração, a recuperação do ambiente natural em bases sustentáveis mantendo seu potencial de atender as necessidades e aspirações das gerações atual e futuras garantindo a sobrevivência dos seres vivos em geral;

V – Os procedimentos de toda ordem que visem assegurar a diversidade biológica dos ecossistemas;

VI – O sistema de exploração comercial da flora de modo sustentável e renovável;

VII – A recuperação dos sistemas degradados até atingira mínima condição de sistemas silvestres ou o mais próximo possível;

VIII – A gestão sócio-ambiental para a manutenção e o avigoramento dos córregos, lagos, nascentes, bem como a revitalização das nascentes em processo de diminuição d´água;

IX – A proteção das paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica;

X – A proteção às características relevantes a natureza;

XI – A proteção da fauna silvestre promovendo o enriquecimento florestal para integração da fauna e flora;

XII – A promoção da utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento;

XIII – A promoção do incentivo às atividades de pesquisa estudo e monitoramento florestal;
XIV – Promoção da educação ambiental da recreação e contato direto com a natureza, bem como atividades de turismo ecológico;

XV – Promoção da integração com as populações circunvizinhas integrando-se aos princípios de valoração dos ecossistemas;

XVI – Promoção do inventário faunístico e florístico;

XVII – A promoção da visitação pública;

XVIII – A exploração dos componentes ecossistêmicos naturais e em manejo sustentável, respeitando o plano adotado em que a adoção ou a comercialização de espécies da flora, nascentes, paisagens naturais, etc. se darão conforme regimento próprio cujos princípios serão devidamente arquivados passando a fazer parte da planta topográfica com o devido georreferenciamento descrição.


Autor:
José Carlos Pires Coutinho
(Presidente Grupo Carta Fabril)

Os Montes

Deus sempre falou aos homens através de sinais e símbolos. Sendo o homem um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual, exprime e percebe as realidades espirituais através de sinais e símbolos materiais. Como ser social, o homem precisa de sinais e símbolos para comunicar-se com os outros, através da linguagem, de gestos e ações.Eis porque na vida humana sinais e símbolos ocupam um lugar importante, e importante também para sua relação com o Divino.Deus fala ao homem através da criação visível. A realidade material apresenta-se à inteligência do homem para que este leia nele os vestígios da Divindade. A luz e a noite, o vento e o fogo, a água e a terra, a árvore e os frutos falam de Deus, simbolizam ao mesmo tempo Sua grandeza e proximidade.E nesta linguagem simbólica, as montanhas sempre estiveram especialmente relacionadas com a proximidade de Deus. Foi no Monte Sinai que Deus escreveu os princípios de Sua Eterna Lei e os entregou a Moisés(Êxodo 19, 1ss); foi no Monte Moriá que Abraão foi experimentados por Deus ao quase sacrificar seu filho Isaac (Gênesis 22,2), e também onde Salomão construiu o Templo que dedicou ao Senhor (2 Crônicas 3,1); foi no Ararat que a Arca de Noé se deteve, ao final do dilúvio (Gên. VIII, 4); foi no Monte Carmelo que Elias alcançou, através da oração, o milagre da chuva (1 Reis 18, 42) e onde venceu os profetas do demônio Baal;Mas é no novo Testamento que esta linguagem ganha uma força especial, ao relacionar o gesto de subir para um lugar elevado a importantes episódios do Ministério de Jesus: o Sermão da Montanha (Mateus 5-7); a Transfiguração no Monte Tabor (Marcos 9,2); a Última Ceia, que acredita-se tenha se passado num sítio em Jerusalém que ficava sobre o Monte Sião; a sua Ascensão, no Monte das Oliveiras(Lucas 24, 50), onde também Jesus passou (no Getsamâni) em oração sua última noite antes da prisão e sacrifício.Mas o ápice desse simbolismo encontra-se no Monte Calvário, onde Jesus morreu para remir os homens de seus pecados, dando-lhes poder a fim de vivenciar aqueles princípios entregues a Moiséis por Deus. Se não existisse o Sinai não havia porque existir o Calvário. É o Calvário quem dá vida ao Sinai. Mas é o Sinai que expressa os princípios, pelos quais Jesus morreu no Calvário. É do Calvário que vem a Graça, é do Calvário que vem a Salvação, é no Calvário que Jesus dá aos homens poder para viver a altura dos elevados princípios do Sinai. Sinai e Calvário são uma só coisa. É da montanha que vem o nosso socorro. Estávamos perdidos e condenados à morte, foi da montanha do Calvário que veio o nosso socorro, a nossa salvação. Por isso disse Davi: "Elevo os olhos para os montes: de onde me verá socorro?" (Salmo 121:1).Nesta linguagem, inspirada por Deus, um monte não é uma simples elevação de terras ou pedras. Aí o céu e a terra estão mais próximos, um lugar especial para o encontro com Deus, simbolizando a própria elevação do homem, seu crescimento, sua renovação. Onde quer que haja uma experiência de vida nova, há o sentimento de subida e elevação. Ambas expressam, a seu modo, a regeneração do ser, a obra do Espírito de Deus em nós.

Autor:

José Carlos Pires Coutinho
(Presidente do Grupo Carta Fabril)

OS DEZ MANDANETOS

Tendo o Senhor DEUS libertado seus filhos da terra do Egito, falou ao povo de Israel os seus Dez Mandamentos, que depois foram gravados nas Tábuas Sagradas, para que seu povo não pecasse.
Disse DEUS:
- Amarás a Deus acima de todas as coisas;
- Não farás para ti imagem de escultura, não te encurvarás diante delas e nem as servirá, porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso e faço misericórdia dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos;
- Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão;
- Lembra-te do dia de sábado do SENHOR teu Deus.
- Honra teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR Deus te dá;
- Não matarás;
- Não adulterarás;
- Não furtarás;
- Não dirás falso testemunho contra teu próximo;
- Não cobiçarás a casa de teu próximo, nem coisa alguma do teu próximo.
Tendo dito, surgiram nos céus trovões e relâmpagos e o sonido da buzina, e o monte começou a fumegar; e o povo, vendo isso, retirou-se e pôs-se de longe. Mas isso não está escrito no Livro Sagrado – DEUS então chamou todos os avós e lhes disse: para vocês, que são pais dos pais dos filhos de meu povo, além destes Dez Mandamentos, cumpre ainda guardar outros, cujo cumprimento Ei de cobrar com muito mais zelo.
- Amarás a Deus, depois os seus filhos e seus netos acima de todas as coisas;
- Não farás de teus bens, de tua profissão, de teus amigos, algo mais importante que seus filhos e netos;
- Não permitirás que teu nome seja pronunciado em vão, pois que seja teu nome exemplo de lição para teus filhos e netos;
- Lembra-te de guardar, todos os dias, tempo para estar com seus filhos e netos, para dar atenção a eles, para compartilhar a sabedoria e a experiência que adquiriste com o passar dos anos e que eles devem aprender de ti, para que não aprendam com os outros;
- Honra teus filhos e teus netos, tendo vida exemplar, para que sintam orgulho de carregar o teu nome e para que seguindo teus passos, possam viver uma vida feliz;
- Não matarás jamais, com a indiferença ou desconfiança, o amor, o carinho, a admiração que teus filhos e netos lhe dedicam.
- Não adulterarás tuas opiniões, tuas atitudes, teus valores, sendo sempre verdadeiro ao julgar o comportamento de teus filhos e netos, corrigindo-os sempre que for preciso. Porque ainda que não concordem com tuas opiniões, sempre será ouvido e respeitado quando tuas intenções e atitudes forem verdadeiras.
- Não lhes furtará os sonhos e as esperanças. Deves dar a seus filhos e netos o melhor de si, oferecer-lhes, mesmo que à custa de seu próprio conforto, as melhores oportunidades para aprender, crescer e serem capazes de fazer sonhos, realidade.
- Não dirás falso testemunho sobre teus filhos e netos. Não lhes permitirás nascer no coração o orgulho demasiado ou a vaidade excessiva.
- Não cobiçaras coisa alguma de teus filhos e netos, pois cada geração, se seguidos Meus mandamentos, será melhor que a anterior. Criarás e ensinarás teus filhos e netos para vencer o mundo, para te superar em sabedoria, em bondade e em amor.

Autor:

José Carlos Pires Coutinho
(Presidente do Grupo Carta Fabril)